quinta-feira, 14 de junho de 2012

A ÁGUA E O HOMEM


DANILO P. RABELLO
DOUGLAS B. G. DA SILVA
FELIPE S. BECKER
MARCOS F. PEREIRA

A ÁGUA E O HOMEM



INTRODUÇÃO
Neste trabalho falaremos sobre como a água é importante na vida do homem e que sem ela não sobreviveremos.
Falaremos sobre as dificuldades da falta d´água,
sobre a água como fonte de turismo,
como ele é distribuída,
quantidade de chuva em alguns países

IMPORTÂNCIA DA ÁGUA EM NOSSA VIDA
Para sobreviver e para garantir a permanência da espécie – a água sustenta a vida. Entretanto, apesar de toda a sua importância, a água é um recurso que pode acabar e, por isso, exige cuidados em relação à quantidade de uso, à sua qualidade, às suas fontes, à sua distribuição desigual pelo planeta, além de planejamento e custeio de tratamento, de conservação e proteção. Para a vida humana, inegavelmente a água é o elemento mais crítico e importante. O peso corporal de uma pessoa é composto de 60% a 70% de água, a qual tem tanto a função de regular a temperatura interna, quanto garantir o bom funcionamento de todas as funções orgânicas, ou seja, do sistema circulatório, do sistema de absorção, do sistema digestivo, de evacuação, etc. Sem uma hidratação adequada, o corpo fica inchado porque a concentração de sódio aumenta e é preciso compensá-la com retenção de líquidos. Para manter a hidratação do nosso corpo são necessários, no mínimo, 8 copos grandes de água por dia (cerca de 2 litros).

ÁGUA FONTE DE TURISMO
Muitas cidades usam a água como fonte de turismo. Por exemplo Piratuba, Joinville, Nobres, etc. Nelas pode se encontrar, as águas termais, os parques aquáticos, mergulho com peixes, passeio de barco, etc. Isto tudo chama muita gente e faz com que a água seja preservada sempre.
                                     
                                       O BRASIL TEM 12% DA ÁGUA DOCE DO PLANETA
O Brasil mantém uma posição privilegiada no cenário mundial: detém cerca de 12% da água doce superficial do planeta, enquanto regiões da Europa, como Portugal e Espanha, além de Oriente Médio e grande parte da África, lutam contra a escassez crônica do produto.
A distribuição pelo território brasileiro é, porém, desigual. A Amazônia derrama no mar 78% da água superficial do Brasil, com um excedente hídrico que atrai a cobiça global. O Sudeste fica com apenas 6%, o que representa um grande déficit, pois tem de irrigar quase metade da produção agrícola do País e dar de beber a cerca da metade dos 190 milhões de brasileiros, além de fornecer água para mover 50% do Produto Interno Bruto industrial. Isso coloca a região em um patamar crítico, com menos de 10% do volume de água por habitante preconizado pelas Nações Unidas, ou apenas 200 metros cúbicos por segundo/ano.
O cenário coloca algumas áreas de São Paulo sob o risco de perder investimentos industriais e pressiona as empresas de saneamento e distribuição a lançar mão de criatividade. Um exemplo é o Pólo Petroquímico de Capuava, na região de Mauá, que vai receber mil litros de água de reúso por segundo para manter sua capacidade operacional, pois não há mais disponibilidade de água tratada potável no entorno. É um volume suficiente para abastecer a população de uma cidade de cerca de meio milhão de habitantes como a de Santos.


CONSIDERAÇÕES FINAIS
neste trabalho chegamos a conclusão de que em muitos lugares no mundo pessoas passam dificuldades pela falta de água, até mesmo o Brasil que tem bastante água, desperdiça e em alguns lugares como o nordeste ainda falta água.
Que a água é usada como fonte de turismo, a importância da água para o corpo e o mais importante é que sem está água nós morreremos e seria o fim da vida na terra

Casas Sobre Águas



EMANUEL ROBERTO DA SILVA
GUILHERME POSTAI
JOÃO VÍTOR SCHAPPO DA SILVA
LUCAS LUIZ RODRIGUES DE ANDRADE
WELLINGTON DE QUEVEDO DORFSCHMIDT




                                  CASAS SOBRE ÁGUAS









INTRODUÇÃO


O tema escolhido foi casas sobre águas, e é importante para todos adquirirem conhecimento sobre os mais diferentes tipos de povos e culturas ao redor do mundo.
A questão orientadora do nosso trabalho é “Em que locais do mundo existem casas sobre águas?”.
No texto a seguir responderemos essa e mais algumas dúvidas em relação ao tema citado, como por exemplo, como se chamam as casas sobre águas ao redor do mundo?, como são construídas essas casas sobre águas?...
Com esse trabalho temos o objetivo de mostrar como são as casas sobre as águas ao redor do mundo, como vivem as pessoas que moram nesses lugares e os diferentes lugares em que estão localizadas as casas sobre águas.
Este trabalho despertou o nosso interesse através da palestra ministrada pelo escritor Charles Zimmermann, ficamos curiosos em descobrir como era a vida das pessoas que moram sobre águas, pesquisamos, tiramos nossas dúvidas e acreditamos ser um tema que despertará o seu interessa também.
Ao redor do mundo as pessoas têm varias maneiras de se alimentar e construir moradias, pois as culturas são diferentes.
Depois de ouvir a palestra do escritor e aventureiro Charles Zimmermann, ficamos curiosos ao ouvir a parte em que citava como viviam os povos que moravam em casas sobre águas, desenvolvemos então um trabalho sobre elas, esclarecendo nossas dúvidas e confirmando nossas certezas.














CASAS SOBRE AS ÁGUAS


Há lugares no mundo, em que as pessoas necessitam viver sobre as águas, constroem casas sobre estacas denominadas palafitas (Brasil) alguns exemplos de países que possuem moradias sobre as águas são Brasil, Austrália, Canadá, China, Alemanha, Índia, Holanda, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos. A procura cresce à medida que melhores condições de habitação são oferecidas para os consumidores.
Algumas construções chegam a ser tão luxuosas quanto às residências convencionais, com luz elétrica, água encanada, acesso à internet e TV por assinatura. Mas para morar em uma casa sobre águas, é preciso uma legislação específica que regula a moradia em alto-mar e sempre é necessário que haja um vínculo com uma cidade, na qual serão recolhidos os impostos e pagas as taxas dos serviços essenciais.
A proposta de morar sobre a água já é antiga e os primeiros relatos são da década de 40. Entretanto, até bem pouco tempo não era possível oferecer uma infraestrutura de qualidade, a ponto de fazer as pessoas se questionarem se valia a pena ou não ter como endereço um lugar cercado de água por todos os lados.
No Brasil, as casas sobre as águas são chamadas de Palafitas, que como as casas sobre as águas são sistemas construtivos usados em edificações localizadas em regiões alagadiças cuja função é evitar que as casas sejam arrastadas pela correnteza dos rios.
No Brasil a maioria das palafitas são construídas nas margens dos rios na Amazônia, áreas do Pantanal, e em países da África e Ásia.
Acredita-se que a palafita tenha surgido no período neolítico. As palafitas da pré-história foram descobertas no século dezenove no lago de Zurique, Suíça e em lagos e regiões pantanosas da Itália, Alemanha e França.
A água é essencial para o ser humano, e para podermos beber ela precisa ser encanada e potável, o que as pessoas que moram em casas sobre águas em lugares mais pobres não possuem, não há água encanada e as pessoas tem que tomar a água que banham suas casas sem nenhum tratamento, correndo o risco de ter doenças causadas pela água, como por exemplo diarreia infecciosa, cólera, leptospirose, hepatite, entre outras.
Por todo o mundo existem Palafitas, mas em alguns lugares são chamadas de nomes diferentes do que chamamos aqui no Brasil, nos países de língua inglesa se chamam “Stilts”, nos de língua espanhola “Zancos”, nos de língua alemã “Stelzen”, nos de língua francesa “Echasses”
Dependendo das regiões, as construções sobre estacas podem empregar o uso de barro e ser confeccionadas em palha, madeira e ramos trançados no piso de modo aceitar um revestimento de Argila, possibilitando desta forma o uso do fogo em seu interior.
Hoje em dia em algumas cidades, de países como Índia, as casas sobre as águas são o lar da maioria dos habitantes. Na índia por exemplo quando algum visitante deseja hospedar-se nas casas sobre águas, as famílias deixam a casa frontal para alugar e se aglutinam vivendo numa de mesmo tamanho, atada nos fundos. Como a maioria dos lugares que possuem casas sobre águas não possuem estruturas para uma rede de esgoto, o sistema de esgoto dessas casas é no rio ou lago em que estão localizadas.
Quando os moradores de casas sobre águas precisam deixar suas moradias, para ir a terra firme, utilizam gôndolas, chamadas por alguns povos de “shikaras”, que também são utilizadas como um meio de transporte para levar crianças as escolas, levar doentes aos consultórios médicos ou até mesmo para comércio de produtos, algumas cidades possuem um mercado flutuante, onde os residentes de cidades sobre águas podem fazer suas compras, os mercados recebem alguns produtos como arroz, tomate, repolho, abóbora e nabo de ilhotas existentes em cidades sobre águas.





CONSIDERAÇÕES FINAIS


Neste trabalho percebemos que há muitos tipos de casas sobre águas, em vários locais do mundo elas estão localizadas, algumas são mais pobres e outras mais ricas.
Conseguimos responder a questão orientadora, que era “Em que locais do mundo existem palafitas?”.
A maioria das certezas provisórias continuaram e todas as dúvidas foram esclarecidas. Podemos destacar como aspecto positivo o conhecimento que adquirimos enquanto realizávamos este trabalho. Aprendemos a dar mais valor as nossas moradias, pois vimos como é difícil morar em casas precárias como as palafitas.
Durante esse trabalho não ocorreu nenhuma limitação pois tivemos liberdade de pesquisar e viajar num mundo diferente.





































REFERÊNCIAS


ZIMMERMANN, Charles. Terra Estrangeira 182, 184. Jaraguá do Sul, Design Editora, 2008

Acessado em: 3 de Maio de 2012:
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Agua/Agua9.php

Acessado em: 3 de Maio de 2012
http://www.flickr.com/photos/rbpdesigner/4270171424/

Acessado em: 3 de Maio de 2012
http://www.tecmundo.com.br/casas/16539-seu-novo-endereco-uma-casa-flutuante-no-meio-do-mar.htm

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Cangurus

Canguru é o nome genérico dado a um mamífero marsupial da família Macropodidae, que também inclui os wallabies. As características incluem patas traseiras muito desenvolvidas e a presença de uma bolsa (o marsúpio) presente apenas nas fêmeas na qual o filhote completa seu desenvolvimento. O seu habitat situa-se em florestas e planícies.

A sua alimentação baseia-se em vegetais e frutas. O pêlo do canguru é, geralmente, espesso. Crescem durante toda a vida. A sua cauda mede de 0,70 cm a 1,40 m. A maior parte dos cangurus têm orelhas grandes e cabeça pequena.

O canguru, quando jovem permanece com a mãe, subindo na sua bolsa para se alimentar e ficar seguro, até que tenha mais que um ano de idade. Os Cangurus vivem na Austrália continental, Tasmânia e na Nova Guiné. Pesam cerca de 500g a 90 kg, medindo cerca de 80 cm a 1,60 metros. A sua gravidez (gestação) demora de 30 a 40 dias, dando à luz apenas um filhote de cada vez. Os cangurus nascem imaturos. O seu desenvolvimento é no interior do marsúpio. Aí, o filhote mama e protege-se.


Qualquer marsupial selvagem é cuidadoso com os humanos. No entanto, durante a seca, os cangurus são obrigados a invadir áreas povoadas em busca de comida. Quando os humanos se aproximam, eles podem se sentir ameaçados e partir para o ataque. Mesmo sendo simpático, um canguru bravo é capaz de matar um humano. Alguns dos maiores cangurus, como o canguru vermelho macho, Macropus rufus, podem medir 1,4 metro da cabeça aos pés. Nesta altura, eles podem derrotar um humano com facilidade. As fêmeas do canguru possuem a metade do tamanho dos machos, aproximadamente.

Os cangurus vermelhos preferem planícies abertas, enquanto as espécies cinzas preferem florestas densas. A principal diferença entre eles é a cor. Os cangurus das árvores possuem patas frontais mais fortes e resistentes que seus parentes. Eles podem ser encontrados nas florestas montanhosas do norte de Queensland. Os cangurus não costumam ficar mais de 15 km longe da água.

Cangurus vermelhos pulam usando suas fortes pernas em uma grande velocidade. Um canguru vermelho pode alcançar 56Km/h. Cada salto pode cobrir até 8 metros de distância em uma altura de 1,8 metros. As fêmeas dos cangurus vermelhos são mais leves e mais rápidas do que os machos.

Os machos da espécie lutam entre si para ter o direito de acasalar com uma fêmea em potencial, eles podem ficar em pé sobre seus rabos e chutar seu inimigo com suas pernas poderosas, também podem morder ou arranhar com suas garras afiadas, as quais eles também usam em lutas contra predadores como dingos.







quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Presley - A ararinha Azul (Filme Rio)

 Na vida real, a ararinha-azul só existia em uma área reduzida na Caatinga da Bahia, próxima ao município de Curaçá, no vale do Rio São Francisco. A caça ilegal e a derrubada de vegetação importante para a espécie ajudaram a aumentar a pressão de traficantes de animais sobre a ave, que foi capturada sistematicamente até sumir da natureza.O tráfico foi o principal responsável pela extinção da espécie. E o maior traficante mora hoje em Petrolina (PE)", diz Yara de Melo Barros, coordenadora do programa de reprodução da ararinha desde 1990 e diretora do Parque das Aves, em Foz do Iguaçu (PR). "A legislação ambiental é muito frágil. Quem é pego hoje com bicho ilegal é solto no mesmo dia".
O programa para conservação da espécie existe desde 1989, quando achava-se que ela estava extinta. O ornitólogo do Ibama Carlos Yamashita participou de diversas expedições em busca dos últimos indivíduos na natureza. "A espécie é visada há centenas de anos. Em 1900, às vezes apareciam ararinhas na Europa. Durante o século 20, a caça era praticamente monopólio de uma só família do Piauí, que depois começou a trabalhar com esse intermediário de Petrolina. Eles capturavam um ou dois indivíduos por ano, mas no começo dos anos de 1980 houve um racha familiar e um deles resolveu acabar com a festa, pegou 15 ararinhas de uma só vez", diz.
Yamashita chegou a ver três ararinhas na natureza em 1985. Elas sumiram e, em 1990, um último macho foi encontrado. Yara foi a campo e conversou com centenas de moradores em Curaçá, ajudando a criar um sentimento de identificação com a espécie, que passou a ser protegida pela comunidade. A cerca de 200 quilômetros dali, nos arredores de Canudos e Jeremoabo (BA), outro projeto liderado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) tenta salvar a arara-azul-de-lear (Anodorhincus leari), também ameaçada, que tinha população estimada de 1.125 indivíduos na natureza em 2010.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/04/conheca-presley-ararinha-azul-que-ajudou-inspirar-diretor-de-rio.html

Tráfico de Animais

Um dos mais lucrativos comércios ilegais do mundo é o tráfico de animais, que movimenta aproximadamente 20 bilhões de dólares por ano, sendo a terceira atividade clandestina que mais gera dinheiro, ficando atrás do tráfico de drogas e armas.

O tráfico de animais é configurado pela retirada de animais de seus habitats naturais e destinados à comercialização. Os destinos desses animais são zoológicos, colecionadores, laboratórios para fabricação de medicamentos, ou mortos, como a onça-pintada e jacarés, para terem suas peles ou outras partes do corpo retiradas e vendidas.




A liberdade roubada


Em razão da imensa biodiversidade brasileira, o país é um dos principais alvos do tráfico de animais, contribui com 10% dos bilhões de dólares arrecadados com a atividade. Além da grande variedade de espécies (peixes, aves, insetos, mamíferos, répteis, anfíbios, entre outros), outro fator que contribui para essa prática no país é a falta de fiscalização e de punições severas. Traficantes são presos em flagrante várias vezes com diversos animais, no entanto, pagam fiança e respondem processo em liberdade. 

http://www.brasilescola.com/geografia/trafico-animais.htm

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Filos Invertebrados

VERMES(Platelmintos e nematelmintos)
Overmes pertencem ao Reino Animalia e a maioria é conhecida por apresentar corpo achatado ou alongado, sem pernas, mole, com a cabeça e a cauda praticamente iguais ao restante do corpo.
Possuem grande capacidade de regeneração, e geralmente apresentam ciclos de vida complexos que se alternam em fases sexuadas e assexuadas. Apresentam exemplares monoicos (cada indivíduo apresenta os dois sistemas reprodutores) e dioicos (cada indivíduo apresenta somente um sistema reprodutor).
Muitas espécies que parasitam animais, causando doenças, precisam de mais de uma espécie hospedeira para completar o ciclo de vida. Espécies que necessitam apenas de um hospedeiro para completar o seu ciclo de vida são chamadas de monogenéticas; enquanto que as espécies que necessitam de dois hospedeiros são chamadas de digenéticas, como é o caso do platelminto Schistosoma mansoni, que tem como hospedeiros seres humanos e moluscos.
Quando a espécie é digenética, possui o hospedeiro intermediário e o hospedeiro definitivo. Ohospedeiro intermediário é o que abriga a fase assexuada, enquanto que o hospedeiro definitivoabriga a fase sexuada.
Alguns vermes são de vida livre, mas muitos são parasitas e causadores de doenças em animais (incluindo seres humanos). Geralmente as verminoses não levam à morte do hospedeiro, pois se o hospedeiro morrer, o verme parasita perderá a sua moradia e a fonte de alimentação, o que não será vantajoso para ele.

Equinodermos

Os equinodermos (do grego echinos: espinhos; derma:pele) constituem um grupo de animais exclusivamente marinhos, dotados de um endoesqueleto (endo = dentro) calcário muitas vezes provido de espinhos salientes, que justificam o nome zoológico do grupo.
Embora não seja uma coluna vertebral, ele é importante na sustentação do corpo, pois é bem desenvolvido e resistente. Entre os equinodermos estão as estrelas-do-mar, os pepinos-do-mar, os lírios-do-mar e os ouriços-do-mar, entre outros.
O tamanho dos equinodermos varia bastante; o diâmetro da estrela-do-mar, por exemplo, medido de uma ponta a outra de seus braços, pode ser de alguns centímetros a até um metro, dependendo da espécie






Características dos equinodermos
Uma das características mais marcantes dos equinodermos é a presença de um complexo sistema de lâminas, canais e válvulas, denominado sistema aquífero ou ambulacrário (do latim ambulare: caminhar). Este sistema relaciona-se com a locomoção, respiração, circulação, excreção e até mesmo com a percepção do animal.


Os pés ambulacrais possuem paredes musculares e ampolas que acumulam líquido; as variações de pressão do líquido no sistema determinam a expansão ou retração dos pés, fato que culmina com o deslocamento do animal. Quando a pressão do líquido é maior nos pés, estes ficam mais rígidos, quando a pressão diminui, eles ficam moles - essa diferença permite o movimento.